quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

O Eucalipto


Nome vulgar: Eucalipto

Nome científico: Eucalyptus globulus

Área de Distribuição:
Espécie não autóctone. O Eucalipto é uma árvore originária da Austrália. Chegou a Portugal há cerca de 200 anos, e actualmente ocupa uma parte significativa da Floresta Portuguesa, sendo um importante recurso natural de comprovada importância económica, social e ambiental. Hoje conhecem-se mais de 700 espécies de eucaliptos. Em Portugal a espécie dominante é o Eucalipto Globulus.

Características:


Árvore de folhagem persistente, muito alta e pouco densa, esta árvore dá flor e fruto e as suas folhas são longas e finas quando adultas, mas arredondadas e protegidas por um pó esbranquiçado, quando são jovens.

Tal como outras mirtáceas, as folhas de eucalipto estão cobertas de glândulas que segregam um óleo, sendo este género botânico pródigo na sua produção. Muitas espécies apresentam, ainda dimorfismo foliar.


Quando jovens, as suas folhas são opostas, de ovais a arredondadas e, ocasionalmente, sem pecíolo. Depois de um a dois anos de crescimento, a maior parte das espécies passa a apresentar folhas alternadas, lanceoladas a falciformes (com forma semelhante a uma foice), estreitas e pendidas a partir de longos pecíolo.

As folhas do Eucalipto são usadas para fazer infusões (embora não tenham um sabor muito agradável), e para fins medicinais, pois ajudam a resolver problemas respiratórios, assim como gripes e constipações. Por essa razão, algumas pessoas têm com frequência ramos de Eucalipto em casa, pois além de dar um cheiro muito agradável e fresco á casa, é benéfico para as vias respiratórias.


O poder atractivo da sua flor deve-se à exuberante colecção de estames que cada uma apresenta, e não às pétalas, como acontece com muitas plantas.

Os frutos são lenhosos, de forma vagamente cónica, contendo válvulas que se abrem para libertar as sementes.


Trabalho elaborado por: Carolina Couto, nº 8, 7º B. 

A Nogueira




Nome vulgar: Nogueira

Nome científico: Juglans regia L.

Área de Distribuição:
A Nogueira não é originária das nossas latitudes, mas adaptou-se a elas há muito tempo. É originária do Sudoeste Asiático e do Mediterrâneo Oriental e foram os Romanos que a introduziram na Europa.

Características:


É uma árvore da família Juglandaceae, cuja madeira é de óptima qualidade. Apresenta diversas variedades cultivadas, que geralmente se reproduzem por enxertia.

A Nogueira é uma árvore que pode medir de 25 a 40 m de altura, em climas temperados.  É uma árvore com um tronco erecto de casca inicialmente lisa, tornando-se com o tempo áspera.
Possui uma copa largamente ramificada, sendo os ramos inferiores grandes e sinuosos e os mais pequenos densos e retorcidos e pode atingir os 30 metros de altura.
De folhagem caduca, as são folhas pinuladas, alternas, com os folíolos inteiros, que aumentam claramente de tamanho do pecíolo até à ponta. As folhas são compostas e longas de 40 a 70 cm, que quando esmagadas, bem como a casca verde dos frutos, lançam um intenso e característico aroma.

Podem dar fruto por mais de 200 anos. Os frutos de cor verde, enceram as suas sementes, as nozes, de sabor agradável e ricas em óleo, consomem-se directamente ou são espremidas para obter o óleo de nozes, que se utiliza como óleo alimentar, como combustível ou como base de determinadas pinturas. Em anos de boa colheita, uma árvore de copa grande pode produzir até 150 kg de nozes.
A nogueira cultiva-se fundamentalmente pelos seus frutos e necessita de solos profundos, ricos em nutrientes e protegidos das geadas tardias, pois as suas flores são  muito sensíveis. Dão-se bem à beira dos rios.
A madeira da nogueira é considerada uma das mais valiosas das diversas classes de madeira existentes entre nós. É de uma dureza comparável à do carvalho, mas fácil de trabalhar, e além disso é extraordinariamente decorativa pelos tons vivos e escuros do seu durame. É uma madeira utilizada sobretudo no fabrico de móveis e no revestimento interno das habitações, sendo também muito requisitada para trabalhos de talha e para culatras de armas de fogo.

Suas folhas contêm um óleo aromático, além de possuirem flores em amentos e frutos drupáceos, conhecidos como nozes, que são muito resistentes, com mesocarpo de sabor adstringente, endocarpo lenhoso, bivalve e dividido em quatro lojas com semente comestível.

Fonte: Wikipédia / http://www.emdiv.com.br/pt/mundo/riquezas-da-fauna-e-flora


Trabalho elaborado por: Sofia Alexandre, nº 23, 7º B.

A Bétula


Nome Vulgar: Bétula

Nome Científico: Corylus avellana 


Área de Distribuição:

Espécie não autóctone, a Bétula é uma das árvores foliferas mais comuns na Rússia, e um dos símbolos desse país. A Bétula é encontrada em zonas da floresta e floresta-estepe da parte européia da Rússia, bem como no oeste da Sibéria, no Transbaikal, nas montanhas de Sayan, Altai e Cáucaso.

Cresce na mistura com outras árvores coníferas e foliferas onde é formada as florestas de bétulas.

Características:


Bétula é o nome de um género de árvores da família Betulaceae, (próxima da dos carvalhos, Fagaceae), à qual pertence também a aveleira.

A Bétula (Betula), é uma árvore folífera, que perde as folhas no inverno e é muito resistente ao frio invernal. 


Pode atingir uma altura de 25 metros e um diâmetro de 80 cm.  

As bétulas são arbustos ou árvores pequenas ou de tamanho médio, características de climas temperados do hemisfério Norte.


Têm folhas alternas, simples que podem ser dentadas ou lobadas.

O fruto é uma pequena sâmara, embora as asas possam estar reduzidas em algumas espécies.

As bétulas diferem do amieiros porque os amentilhos femininos não são lenhosos e desintegrarem-se na maturidade para libertar as sementes (ao contrário da frutificação em forma de pinha dos amieiros).


No passado, o salicilato de metila (ou "bálsamo") era extraído da Bétula lenta. Mascar casca de bétula era um paliativo contra o mau-hálito muito utilizado por povos antigos da Eurásia.

É também um ingrediente muito utilizado em soluções de emagrecimento tais como drenantes.



Trabalho elaborado por: Samuel Figueiredo, nº 22, 7º B.

O Medronheiro


Nome Vulgar: Medronheiro

Nome científico: Arbutus unedo


Área de Distribuição:

Espécie autóctone, o Medronheiro desenvolve-se nos bosques, nos matos e nas regiões rochosas, principalmente em solos ácidos, na zona mediterânea da Península Ibérica à Turquia.


Características:

O medronheiro é um arbusto ou pequena árvore de folha persistente (existem folhas na sua copa durante todo o ano). Em alguns casos pode atingir os 8 a 10 m de altura, embora nos tenham informado que normalmente não passa dos 5 metros.

O Medronheiro possui ramos erectos e copa arredondada, dotada de um tronco coberto por uma casca castanha ou avermelhada, fissurada que se desprende nas árvores já mais velhas.



As suas folhas são muito parecidas com as do loureiro e medem entre 4 a 11 cm de comprimento. As folhas, elípticas, apresentam uma cor cinzento-esverdeada, não dentadas, de margens serradas, são brilhantes e enceradas. A parte superior da folha é mais escura e a inferior mais pálida. As folhas e a casca são muito ricas em taninos e eram usadas para curtir peles.

As flores são brancas com toques cor de rosa, são flores pequenas que surgem no Outono em cachos pendentes de até 20 flores, entre os e 3 cm de diâmetro.



Os frutos, são bagas vermelhas comestíveis, muito utilizadas para fazer licores, aguardentes e conservas. Surgem nos raminhos verdes dando cor à árvore, uma vez que nascem amarelos e progressivamente vão-se tornando vermelhos. 

Em Portugal cultiva-se como árvore de fruto e como árvore ornamental, já que quando está carregadinha de frutos e flores é uma árvore muito bonita.
  

Os frutos  são uma baga  redonda e verrugosa com aproximadamente 3 cm de diâmetro. Os frutos surgem nos raminhos verdes dando cor à árvore, uma vez que nascem amarelos e progressivamente se vão tornando vermelhos. 
 
O fruto é comestível e com ele pode-se preparar uma aguardente de excelente qualidade (aguardente de medronho). As folhas são usadas na medicina popular pelas suas propriedades diuréticas e anti-sépticas. A sua madeira é apreciada para fabricar carvão vegetal.


Trabalho elaborado por: Alexandre Marques, nº 1, 7º B.

A Oliveira Brava ou Zambujeiro


Nome Vulgar: Oliveira Brava ou Zambujeiro


Nome cientifico: Olea europaea L. var. sylvestris Brot.


Área de Distribuição: 

Espécie autóctone. Natural do Mediterrâneo, a oliveira-brava, é popularmente também conhecida como oliveira-da-rocha ou zambujeiro, que na Ilha da Madeira e Canárias,  toma a denominação, Olea maderensis, (Lowe), (Rivas Mart. & Del Arco).

Trata-se de uma espécie endémica da ilha da Madeira, característica do Zambujal. Esta planta aparece também na Ilha do Porto Santo e nas Ilhas Desertas.


Características:

Apresenta-se como um arbusto ou pequena árvore que pode atingir até 2,5 metros de altura.

Tronco ramoso, glabro com folhas opostas, oblongas a linear-lanceoladas, de 1 a 10 centímetros de comprimento. A folhagem coriácea, de margens mais ou menos enroladas, sendo verde-cinzentadas na página superior e esbranquiçadas na inferior.

Apresenta flores pequenas, de corola branca, com cerca de 4 milímetros de diâmetro, reunidas em paniculas axilaresde 2 a 4 centímetros. Apresenta floração entre Março e Junho. 


O fruto apresenta-se como uma drupa, pouco carnudo, elipsóide e preto.

Utiliza-se para a protecção contra o vento e para carvão.


Fonte: Wikipédia / http://www.esec-campos-melo.rcts.pt/

Trabalho elaborado por: Samuel Figueiredo, nº 22, 7º B.

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

O Pinheiro Silvestre


Nome Vulgar: Pinheiro-silvestre


Nome Científico: Pinus sylvestris



Área de Distribuição:

Com uma vasta área de distribuição que vai do norte da Península Ibérica, Escócia, Europa à Ásia Menor e depois até à Mongólia. A sua expansão fez-se na Europa Central.

Em Portugal considera-se autóctone na zona elevada da Serra do Gerês e é cultivado florestalmente nas serras do Norte (Estrela, Lousã...).



Características:

Resinosa de porte mediano, de 20 a 40 m de altura, por vezes mais. Copa piramidal nas árvores jovens, depois achatada, larga com ramificação pouco densa. Possui fuste alto, direito e cilíndrico nas mais velhas, grosso, coberto por casca delgada castanho-acinzentada e profundamente fendida, enquanto na parte superior do mesmo apresenta o ritidoma alaranjado; a cor dominante do conjunto é glauca.

Folhas persistentes, pequenas, agrupadas aos pares com 4 a 7 cm de comprimento e 1,5-2 mm de largura, aciculares têm o vértice agudo curto, contorcidas, rígidas, de cor glauca, duram entre 2 a 3 anos.


Floração monóica, com flores masculinas dispostas em inflorescências amarelas, por vezes avermelhadas, com forma de espiga, agrupam-se no extremo do rebento do ano. Flores femininas vermelhas, dispostas em inflorescências, pedunculadas, em grupos de 1 a 3 na extremidade do gomo anual. Floresce abundantemente de Maio a Junho.

Os frutos são estróbilos (pinhas) solitários ou em grupos de 2-3; primeiro erguidos e vermelhos, pendentes depois de fecundados, quase sésseis; simétricos, de forma ovóide-cónica, castanho-claro, baços quando maduros, com 3-8 cm x2 a 4cm. As escamas oblongas possuem escudos pouco salientes. A pinha só amadurece no 2º ano, libertando numerosas sementes negras de 3-5 mm prolongadas numa asa, vulgarmente designada por penisco, de 15 a 20 mm de comprimento. Frutifica a partir dos 30 anos.


Os raminhos são glabros, delgados, castanhos-acinzentados ou verdes claros quando jovens. Gomos ovóides, castanhos-claros, com escamas lanceoladas e orladas de pêlos esbranquiçados, não resinosos.

A casca é um ritidoma castanho-acinzentado nas árvores jovens, castanha escuro, espesso e profundamente fendido longitudinalmente, sobretudo na base dos individuos mais velhos, enquanto a parte cimeira do tronco, se torna ocre-alaranjado, esfoliando-se em finas placas irregulares.

Espécie florestal, cuja madeira é considerada como a melhor de todos os pinheiros. Elástica e duradoura, é utilizada em carpintaria, mobiliário, construção civil e naval.


Trabalho elaborado por: Luis Miguel Silva, nº 19, 7ºB.

O Freixo Comum


Nome Vulgar: Freixo

Nome científico: Fraxinus augustifolia


Área de Distríbuição:

Espécie autóctone, de ocorência espontânea ou cultivada, o freixo aparece numa grande parte da Europa, nomeadamente a Sul e Leste, mas é raro nas zonas quentes do Sul.

Tem clara preferência por solos frescos e profundos, clima sem excesso de calor nem secura. Em Portugal, habita cursos de água e forma bosques em alguns locais por todo o país, excepto o Noroeste.

Características:

O Freixo é uma árvore da família das Oleáceas, a mesma família a que pertence a oliveira.

É uma árvore caducifófia que pode alcançar os 25 metros de altura. É uma planta melífera de porte frondoso, com uma silhueta irregular e poucas ramificações secundárias. O tronco é espesso e a casca lisa, é cinzenta clara, escurecendo ao envelhecer.


A casca tem sulcos profundos, verticais e castanha escura acinzentada.

As folhas são verdes pouco escuras, em forma de lança e dentadas na margem com cerca de 3 a 9 cm de comprimento e 2 a 3 cm de largura.

As flores apresentam-se em cachos e que surgem antes do aparecimento das folhas.

 
 

Os frutos são sâmaras, pequenas sementes envolvidas por uma pele em forma de asa para favorecer o arrastamento pelo vento.
As flores, que não têm cálice nem corola, são em cachos, pendentes, e surgem antes do aparecimento das folhas.

O Freixo é utilizado pela sua madeira e alimentação animal.


Fonte: http://www.cgd.pt/Freixo.aspx / Wikipédia

Trabalho elaborado por: Leonor Rodrigues, nº 18, 7º B.

A Faia


Nome vulgar: Faia

Nome científico: Fagussylvatica 

Área de Distribuição:
São árvores de folha caduca, nativas da zonas temperadas da Europa, América do Norte e Ásia.

A Faia ocorre por toda a Europa, sobretudo na Europa do Norte e Central e em algumas zonas do sudoeste europeu, numa faixa entre os 40 e 60 º de latitude Norte.   
Características:


Espécie não autóctone. A Faia é uma árvore de grandes dimensões que pode atingir mais de 40 metros de altura. É uma árvorede folha caduca, temum tronco espesso que atinge muitas vezes uma altura elevada (normalmente acima de metade da árvore).

A casca é lisa, raramente com fendas, mas torna-se áspera com a idade, com cor acinzentada (enquanto jovem apresenta uma cor pardo-amarelada, com gomos muito pequenos e pontiagudos.


As folhas verdes brilhantes com nervuras paralelas, são ovadas ou elíptico-lanceoladas (em forma do bico de uma lança) e margens ligeiramente onduladas, com finos pêlos brancos,  dispostas alternadamente sobre os ramos. O comprimento é de 5 a 10 cm e têm um pecíolo curto com muitos pêlos.

As flores são unissexuais com as flores masculinas em amentilhos esféricos pendentes e as femininas geminadas num invólucro ténue com quatro lóbulos e espinhos brandos.

Os frutos desenvolvem-se aos pares, são grandes com cerca de 2 cm de comprimento e são ricos em tanino.



Trabalho elaborado por: Francisco Vicente, nº 14, 7º B.

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

A Oliveira


Nome vulgar: Oliveira
Nome científico: Oleaeuropaea L.

Área de Distribuição:


Espécie autóctone. É uma árvore que prospera no clima mediterrânico, com temperaturas médias anuais entre os 15º e os 20º C, entre 500 e 700 mm de precipitação, sendo necessários, no mínimo, 200 mm.
A oliveira é por isso, um elemento importante da vegetação mediterrânea e da agricultura desta região.
A Oliveira Brava (zambujeiro) existe numa área geograficamente disjunta; tem uma ocorrência natural vasta em zonas não conectadas entre si: área mediterrânica, Médio Oriente e África Austral. Daí é também bastante diversa a área das actuais variedades culturais.
Trás-os-Montes é um dos maiores produtores nacionais de azeite e o brilho prateado dos seus olivais são uma presença constante na paisagem transmontana.

Características:

É uma árvore que raramente ultrapassa os 10 m de altura e como geralmente o homem intervém no seu crescimento, pode apresentar diferentes tipos de copas. Pode atingir os 1500 anos, sendo por isso a árvore europeia de maior longevidade.

As folhas da oliveira têm um pedúnculo curto, com 4 a 8 cm de comprimento, com uma cor verde acinzentada na página superior e prateada na página inferior, devido à presença de inúmeras escamas apertadas em toda a superfície.
As flores são pequenas e brancas, e com um aroma agradável.

Os frutos, as azeitonas, são a princípio verdes e, quando maduros, variam entre o violáceo e o preto. São comestíveis, depois de curados, ou transformadas em azeite.
A oliveira é uma das plantas cultivadas mais antigas e tem actualmente um grande interesse comercial. A sua forma silvestre (Olea eropaea Silvestris) é geralmente arbustiva e tem folhas mais pequenas, frutos esféricos e ramos espinhosos.

Fonte: Wikipédia / http://www.bragancanet.pt/

Trabalho elaborado por: Alexandre Marques, nº 1, 7º B.

O Salgueiro Branco


Nome vulgar: Salgueiro-branco

Nome científico: Salix alba
Área de Distribuição:

Em Portugal, além do salgueiro branco, existem outras espécies de salgueiro nativas como o salgueiro negro (Salix atrocinerea, Brot.).

Salgueiro é o nome comum das plantas do género Salix. É um género com inúmeras espécies distribuídas em climas temperados e frios (não se encontra em perigo de extinção). É muito comum nos parques e jardins. Apesar de poder variar no porte, a árvore típica tem ramos longos e pendentes.
Os salgueiros são das árvores mais características da beira dos rios e dos seus ramos preparam-se os vimes que tanta importância tiveram tradicionalmente na cestaria e na produção de mobiliário artesanal.


Caracteristicas:

Espécie riícola e autóctone. Cresce apenas em sítios húmidos, muitas vezes ao longo das margens dos rios ou em lamaçais… O salgueiro bebe o excesso de água do terreno, permitindo ao solo respirar.

O salgueiro-chorão é também uma árvore que se adaptou muito bem no nosso clima e é assim designado, pelos seus ramos pendentes, que lhe dão um ar triste.

Pode atingir 8 a 10 m de altura e as suas folhas contêm grandes quantidades de ácido acetilsalicílico, do qual se produz a Aspirina.


Os seus compridos ramos são uzados na confecção de cestos.

A sua madeira é clara e não se esfarela, explicando a sua utilização para mesas de talhos.

Encontra-se sobretudo em jardins devido à sua beleza.

Fonte: http://pensar-escutismo.blogspot.com/ / Wikipédia

Trabalho elaborado por: Leonor Rodrigues, nº 18, 7º B.